Alta Via 2 - Rifugio Rosetta - Rifugio Treviso.
bei San Martino di Castrozza, Trentino-Alto Adige (Italia)
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Fotos der Route



Beschreibung der Reiseroute
DIA 10
Rifugio Rosetta - Rifugio Treviso
Um ano após o acidente, retornamos ao Refúgio Rosetta para continuar de onde havíamos parado o percurso da Alta Via 2. Fomos recebidos calorosamente pela equipe do refúgio, que nos reconheceu de imediato e nos acolheu com sorrisos — um reencontro muito especial.
Antes de subir para o Rosetta, nos hospedamos em Fiera di Primiero. De lá, pegamos um ônibus até San Martino di Castrozza e, em seguida, subimos pelo Funivia Rosetta. Como a estação superior do teleférico fica próxima ao cume do Rosetta, aproveitamos para subir até o topo antes de seguir para o refúgio.
No dia seguinte, retomamos a caminhada pela Alta Via às 7h da manhã, rumo ao Refúgio Treviso, seguindo pelo sentiero 715. Iniciamos com um trecho de descida, seguido por uma parte mais plana, em um trilho estreito e coberto de cascalho, exigindo atenção redobrada devido ao abismo ao lado. Descemos com calma até encontrarmos a primeira ferrata: cerca de 400 metros de cabos fixados na encosta da montanha.
Logo adiante, chegamos ao Passo di Ball e, após cerca de um quilômetro, alcançamos o Refúgio Pradidali, onde fizemos uma pausa para um lanche.
Continuamos por mais dois quilômetros até chegarmos a uma canaleta que nos deixou confusos. Havia antigas marcações de trilha e uma mangueira preta descendo por ela. Achamos que o caminho seguia por ali e começamos a subida, mas após cerca de 50 metros percebemos que havia algo errado. Decidimos retornar — o que foi bem difícil, pois a desescalada exigia bastante atenção. Um casal que vinha logo atrás optou por seguir pela canaleta.
Ao voltarmos, finalmente avistei os cabos da ferrata que não havia notado antes. Foi um momento tenso. Reequipados, iniciamos a ferrata correta, que se mostrou bem tranquila. Pouco depois do seu término, reencontramos a tal canaleta com a mangueira — o casal havia conseguido passar por ali, mas não recomendo essa alternativa.
Seguimos por mais 500 metros até o Passo delle Lede (2.695 m), o ponto mais alto do dia. A partir daí, iniciamos a descida, que, apesar do desnível, das pedras e do cascalho, não apresentou grandes dificuldades. Em pouco tempo, passamos pelo Bivacco Minazio e logo avistamos o Refúgio Treviso, lá embaixo, em meio às florestas de pinheiros. A descida foi tranquila e não demoramos a chegar.
No total, foram 9 horas de caminhada, com mais 1 hora em paradas para lanche.
Um detalhe importante: o Refúgio Rosetta tem dificuldades no fornecimento de água, o que impossibilita tomar banho ou lavar roupas por lá.
Rifugio Rosetta - Rifugio Treviso
Um ano após o acidente, retornamos ao Refúgio Rosetta para continuar de onde havíamos parado o percurso da Alta Via 2. Fomos recebidos calorosamente pela equipe do refúgio, que nos reconheceu de imediato e nos acolheu com sorrisos — um reencontro muito especial.
Antes de subir para o Rosetta, nos hospedamos em Fiera di Primiero. De lá, pegamos um ônibus até San Martino di Castrozza e, em seguida, subimos pelo Funivia Rosetta. Como a estação superior do teleférico fica próxima ao cume do Rosetta, aproveitamos para subir até o topo antes de seguir para o refúgio.
No dia seguinte, retomamos a caminhada pela Alta Via às 7h da manhã, rumo ao Refúgio Treviso, seguindo pelo sentiero 715. Iniciamos com um trecho de descida, seguido por uma parte mais plana, em um trilho estreito e coberto de cascalho, exigindo atenção redobrada devido ao abismo ao lado. Descemos com calma até encontrarmos a primeira ferrata: cerca de 400 metros de cabos fixados na encosta da montanha.
Logo adiante, chegamos ao Passo di Ball e, após cerca de um quilômetro, alcançamos o Refúgio Pradidali, onde fizemos uma pausa para um lanche.
Continuamos por mais dois quilômetros até chegarmos a uma canaleta que nos deixou confusos. Havia antigas marcações de trilha e uma mangueira preta descendo por ela. Achamos que o caminho seguia por ali e começamos a subida, mas após cerca de 50 metros percebemos que havia algo errado. Decidimos retornar — o que foi bem difícil, pois a desescalada exigia bastante atenção. Um casal que vinha logo atrás optou por seguir pela canaleta.
Ao voltarmos, finalmente avistei os cabos da ferrata que não havia notado antes. Foi um momento tenso. Reequipados, iniciamos a ferrata correta, que se mostrou bem tranquila. Pouco depois do seu término, reencontramos a tal canaleta com a mangueira — o casal havia conseguido passar por ali, mas não recomendo essa alternativa.
Seguimos por mais 500 metros até o Passo delle Lede (2.695 m), o ponto mais alto do dia. A partir daí, iniciamos a descida, que, apesar do desnível, das pedras e do cascalho, não apresentou grandes dificuldades. Em pouco tempo, passamos pelo Bivacco Minazio e logo avistamos o Refúgio Treviso, lá embaixo, em meio às florestas de pinheiros. A descida foi tranquila e não demoramos a chegar.
No total, foram 9 horas de caminhada, com mais 1 hora em paradas para lanche.
Um detalhe importante: o Refúgio Rosetta tem dificuldades no fornecimento de água, o que impossibilita tomar banho ou lavar roupas por lá.
Wegpunkte
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