Lapinha - Tabuleiro (com pico Lapinha e Breu)
bei Lapinha da Serra, Minas Gerais (Brazil)
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Fotos der Route



Beschreibung der Reiseroute
Lapinha - Tabuleiro (com pico Lapinha e Breu em 2 dias) ⛺
****** Observações ******
Trilha realizada eu e Carol no Carnaval/22 (domingo e segunda).
VIDEO: https://www.instagram.com/reel/CalIEdPFyOR/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
SIGA A GENTE NO INSTAGRAM: @VaTrilhar
Há diversas variações dessa travessia: com ou sem os picos, com ou sem a parte alta/baixa da Cachoeira do Tabuleiro, em 2 ou 3 dias, etc. A nossa foi com os picos (Lapinha e Breu) e com a parte alta. A parte baixa, o acesso é "pavimentado" por uma longa escadaria a 300m da portaria do parque. Visito em outra oportunidade.
Há vários pontos de água, pelo menos no final do verão. Sempre trate a água (filtrar+clorar). Deixei alguns marcados.
A trilha nós classificamos como dificuldade técnica moderada*. Mas não se engane: os 18km do primeiro dia são penosos, ainda mais porque são 2 cumes, que fazem uma altimetria de quase 1000m. Levamos praticamente 9h**. Idem para o segundo dia. A subida da Tabuleiro, com seus 2km, destroi. Também levamos pouco mais de 9hs, mas paramos para um banho merecido na cachoeira.
* A descida do Breu pode ser considerada por alguns como "difícil" pela inclinação, pedras soltas e um início de difícil visualização.
** Carol voltou a sentir dores no tornozelo na descida do Breu. Reduziu bastante o ritmo. Mesma coisa na descida para a parte alta da Tabuleiro 🥺
O Parque Municipal do Tabuleiro está solicitando que seja preenchido um formulário antes da travessia. Segue o link para maiores informações:
https://linktr.ee/parquenaturaltabuleiro
Quase todo percurso é feito em terreno aberto - campos rupestres - de vegetação baixa. Proteja-se do Sol!
Todas as dicas de reserva de abrigo e resgate do carro abaixo***:
Sr Celi (abrigo) : (031) 97179-7716
Sr Gil (resgate) : (031) 97150-4109
***Aprovei ambos!
****** A trilha ******
DIA 1:
Iniciamos a trilha as 7am na Lapinha, depois de um café na padaria. Foi lá que deixamos a chave do carro com o Sr Felipe e Sra Suellen. Café gostoso tomado, iniciamos rumo ao Pico da Lapinha. Logo no início há uma cerca indicando valor de R$25 por pessoa, mas não havia ninguém lá. Vá prevenido.
A parede à frente impressiona, mas não desanima! Todo caminho é rochoso mas muito bem demarcado. Há marcações verticais (vermelhas) e a trilha é de fácil visualização. Sempre subindo, a trilha chega a ficar mais íngreme com alguns trepa pedras, mas sem muita dificuldade.
Logo chega-se na base de apoio, que também não tinha ninguém para cobrar os R$25 como indicava a placa lá. Os banheiros estavam abertos e muito limpos...
De lá, subimos para o Pico da Lapinha. Íngreme, pedras soltas (como muitas partes do trajeto). A vista da lagoa e do campos a frente é linda. Vale mesmo um bate-volta ao cume da Lapinha se não quiser ou puder fazer a travessia.
Descemos pelo mesmo caminho, só que na bifurcação pegamos rumo Breu e Tabuleiro. Aqui, a trilha fica menos pisada pelo uso menor, mas ainda visível e com marcações verticais (azuis nesse ponto). Bem na base do Breu, há uma placa: Tabuleiro e Ana Benta para a direita, Breu em frente. Seguimos em frente. Subida de trepa pedras e trilha um pouco menos visível. Lá em cima, quase meio dia, fizemos nosso lanche desfrutando da bela vista de um domingo ensolarado!
Energias renovadas, iniciamos a descida do Breu. Aqui, a trilha inicialmente é bem apagada, mas depois é possível visualizar a trilha de pedras brancas. Todas soltas, íngremes e escorregadias rsrsrsrs. Mais embaixo, há um ponto aonde coletei água.
Descendo rumo ao vale, chegamos no rio Parauninha. Bom para lavar o rosto e se refrescar. Travessia fácil.
Andando pela margem, contorna-se um morro e logo pega-se um estrada antiga. Com um 4x4 é possível passar, mas não sei de onde vem e para aonde vai 😅 (até o ponto de apoio do parque sei que chega).
A partir daí o caminho é por essa estradinha, com alguns pontos aonde se corta caminho por passagens de montanha (vide log). No alto, encontra-se uma área de camping no ponto de apoio do parque e IEF - Instituto Estadual de Floresta - que estava fechado.
Deste ponto, pouco mais de 2km até o abrigo do Sr Celi, que deixei previamente agendado por R$150/pessoa. Com direito a jantar (delicioso) e café da manhã. É o ponto ideal para pernoitar quando se faz a travessia em 2 dias. Lugar simples, limpo, e com os anfitriões Sr. Lucas (filho da D. Ana Benta) e Willian de uma simpatia ímpar!
DIA 2:
Acordamos cedo, tomamos café e as 7am e partimos novamente. Dessa vez o destino era a Tabuleiro, distante "só" 18km. Rsrsrs.
Passando a porteira do Sr Celi, pegar logo uma passagem na cerca à esquerda. De lá, uma campo aberto, travessia de um riozinho, e mais subidas. Passamos por um rio mais largo, mas fácil por ser raso no ponto.
A frente, chegamos ao refúgio do Sr. Zé Olinta. E avistamos a área de camping de um ponto de apoio, que estava bem cheia de barracas. Só que logo após a casa, pegamos à direita rumo à parte alta da Cachoeira do Tabuleiro. Aqui o caminho é bem visível mas sem marcações, até chegar a uma bifurcação sinalizada com placas da Parte Alta/Portaria /Zé Olinta (de onde viemos).
Após um breve aclive, bem na placa indicada "6km", começa o grande declive até a parte alta da cachu. São 2km de descida em um piso irregular de pedras soltas...
Bem na beira do penhasco, há um checkpoint com funcionários do parque. Pedem um breve cadastro. Não há cobranças. A partir desse ponto, o trajeto é pela margem do Córrego Ribeirão do Campo, descendo seu leito pedregoso até a beira da cachoeira de seus 273m! Vista de perder o fôlego!
Tomamos um breve banho no poço e iniciamos a subida rumo à portaria do parque. Aqui prepare as pernas, pois os 2km da descida há pouco agora são 2km de subida! E vale uma dica: na bifurcação ou mais a frente há inúmeras possibilidades de se deixar as mochilas escondidas no mato e descer "leve". Não fizemos, mas hoje vi que deveria ter feito! 😅
A partir da bifurcação, faltam 6km até a portaria. Apesar de descida, o piso é ruim e o sol + cansaço cobram seu preço: parece que não acaba nunca! Há alguns pontos de água.
Aqui um aviso: o log que eu estava seguindo me mandou para um "vara mato" no trecho que fiz um desvio. Pode descer pela trilha aonde retornei que era o caminho correto.
Mais a frente, uma garganta linda que mais parece um oásis: paredes de pedra pelos dois lados e mata com flores roxas... foi uma vista para renovar os ânimos! (Não marquei pois não tinha mais waypoints disponíveis - 50 é o limite - vide fotos).
Já no fim do trajeto, o grande prêmio: o mirante com vista completa para a Tabuleiro. Aqui se tem uma noção de porque é tão famosa: a mais alta de MG e uma das mais altas do Brasil! Deslumbrante!
O acesso à parte baixa se faz por uma escadaria logo na entrada do parque. Pelo horário, não daria tempo, então deixamos para uma outra visita.
Chegamos ao km 0. A portaria tem banheiros, bebedouros e lá estava nos aguardando o Jimnyzinho. Sr Gil cuidou bem dele e deixou lá para nós! 💛
Com isso, completamos uma das mais famosas travessias do país: 36km, 18hs (9hs por dia) e um trajeto que merece ser apreciado por todo bom montanhista do mundo!
****** Observações ******
Trilha realizada eu e Carol no Carnaval/22 (domingo e segunda).
VIDEO: https://www.instagram.com/reel/CalIEdPFyOR/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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Há diversas variações dessa travessia: com ou sem os picos, com ou sem a parte alta/baixa da Cachoeira do Tabuleiro, em 2 ou 3 dias, etc. A nossa foi com os picos (Lapinha e Breu) e com a parte alta. A parte baixa, o acesso é "pavimentado" por uma longa escadaria a 300m da portaria do parque. Visito em outra oportunidade.
Há vários pontos de água, pelo menos no final do verão. Sempre trate a água (filtrar+clorar). Deixei alguns marcados.
A trilha nós classificamos como dificuldade técnica moderada*. Mas não se engane: os 18km do primeiro dia são penosos, ainda mais porque são 2 cumes, que fazem uma altimetria de quase 1000m. Levamos praticamente 9h**. Idem para o segundo dia. A subida da Tabuleiro, com seus 2km, destroi. Também levamos pouco mais de 9hs, mas paramos para um banho merecido na cachoeira.
* A descida do Breu pode ser considerada por alguns como "difícil" pela inclinação, pedras soltas e um início de difícil visualização.
** Carol voltou a sentir dores no tornozelo na descida do Breu. Reduziu bastante o ritmo. Mesma coisa na descida para a parte alta da Tabuleiro 🥺
O Parque Municipal do Tabuleiro está solicitando que seja preenchido um formulário antes da travessia. Segue o link para maiores informações:
https://linktr.ee/parquenaturaltabuleiro
Quase todo percurso é feito em terreno aberto - campos rupestres - de vegetação baixa. Proteja-se do Sol!
Todas as dicas de reserva de abrigo e resgate do carro abaixo***:
Sr Celi (abrigo) : (031) 97179-7716
Sr Gil (resgate) : (031) 97150-4109
***Aprovei ambos!
****** A trilha ******
DIA 1:
Iniciamos a trilha as 7am na Lapinha, depois de um café na padaria. Foi lá que deixamos a chave do carro com o Sr Felipe e Sra Suellen. Café gostoso tomado, iniciamos rumo ao Pico da Lapinha. Logo no início há uma cerca indicando valor de R$25 por pessoa, mas não havia ninguém lá. Vá prevenido.
A parede à frente impressiona, mas não desanima! Todo caminho é rochoso mas muito bem demarcado. Há marcações verticais (vermelhas) e a trilha é de fácil visualização. Sempre subindo, a trilha chega a ficar mais íngreme com alguns trepa pedras, mas sem muita dificuldade.
Logo chega-se na base de apoio, que também não tinha ninguém para cobrar os R$25 como indicava a placa lá. Os banheiros estavam abertos e muito limpos...
De lá, subimos para o Pico da Lapinha. Íngreme, pedras soltas (como muitas partes do trajeto). A vista da lagoa e do campos a frente é linda. Vale mesmo um bate-volta ao cume da Lapinha se não quiser ou puder fazer a travessia.
Descemos pelo mesmo caminho, só que na bifurcação pegamos rumo Breu e Tabuleiro. Aqui, a trilha fica menos pisada pelo uso menor, mas ainda visível e com marcações verticais (azuis nesse ponto). Bem na base do Breu, há uma placa: Tabuleiro e Ana Benta para a direita, Breu em frente. Seguimos em frente. Subida de trepa pedras e trilha um pouco menos visível. Lá em cima, quase meio dia, fizemos nosso lanche desfrutando da bela vista de um domingo ensolarado!
Energias renovadas, iniciamos a descida do Breu. Aqui, a trilha inicialmente é bem apagada, mas depois é possível visualizar a trilha de pedras brancas. Todas soltas, íngremes e escorregadias rsrsrsrs. Mais embaixo, há um ponto aonde coletei água.
Descendo rumo ao vale, chegamos no rio Parauninha. Bom para lavar o rosto e se refrescar. Travessia fácil.
Andando pela margem, contorna-se um morro e logo pega-se um estrada antiga. Com um 4x4 é possível passar, mas não sei de onde vem e para aonde vai 😅 (até o ponto de apoio do parque sei que chega).
A partir daí o caminho é por essa estradinha, com alguns pontos aonde se corta caminho por passagens de montanha (vide log). No alto, encontra-se uma área de camping no ponto de apoio do parque e IEF - Instituto Estadual de Floresta - que estava fechado.
Deste ponto, pouco mais de 2km até o abrigo do Sr Celi, que deixei previamente agendado por R$150/pessoa. Com direito a jantar (delicioso) e café da manhã. É o ponto ideal para pernoitar quando se faz a travessia em 2 dias. Lugar simples, limpo, e com os anfitriões Sr. Lucas (filho da D. Ana Benta) e Willian de uma simpatia ímpar!
DIA 2:
Acordamos cedo, tomamos café e as 7am e partimos novamente. Dessa vez o destino era a Tabuleiro, distante "só" 18km. Rsrsrs.
Passando a porteira do Sr Celi, pegar logo uma passagem na cerca à esquerda. De lá, uma campo aberto, travessia de um riozinho, e mais subidas. Passamos por um rio mais largo, mas fácil por ser raso no ponto.
A frente, chegamos ao refúgio do Sr. Zé Olinta. E avistamos a área de camping de um ponto de apoio, que estava bem cheia de barracas. Só que logo após a casa, pegamos à direita rumo à parte alta da Cachoeira do Tabuleiro. Aqui o caminho é bem visível mas sem marcações, até chegar a uma bifurcação sinalizada com placas da Parte Alta/Portaria /Zé Olinta (de onde viemos).
Após um breve aclive, bem na placa indicada "6km", começa o grande declive até a parte alta da cachu. São 2km de descida em um piso irregular de pedras soltas...
Bem na beira do penhasco, há um checkpoint com funcionários do parque. Pedem um breve cadastro. Não há cobranças. A partir desse ponto, o trajeto é pela margem do Córrego Ribeirão do Campo, descendo seu leito pedregoso até a beira da cachoeira de seus 273m! Vista de perder o fôlego!
Tomamos um breve banho no poço e iniciamos a subida rumo à portaria do parque. Aqui prepare as pernas, pois os 2km da descida há pouco agora são 2km de subida! E vale uma dica: na bifurcação ou mais a frente há inúmeras possibilidades de se deixar as mochilas escondidas no mato e descer "leve". Não fizemos, mas hoje vi que deveria ter feito! 😅
A partir da bifurcação, faltam 6km até a portaria. Apesar de descida, o piso é ruim e o sol + cansaço cobram seu preço: parece que não acaba nunca! Há alguns pontos de água.
Aqui um aviso: o log que eu estava seguindo me mandou para um "vara mato" no trecho que fiz um desvio. Pode descer pela trilha aonde retornei que era o caminho correto.
Mais a frente, uma garganta linda que mais parece um oásis: paredes de pedra pelos dois lados e mata com flores roxas... foi uma vista para renovar os ânimos! (Não marquei pois não tinha mais waypoints disponíveis - 50 é o limite - vide fotos).
Já no fim do trajeto, o grande prêmio: o mirante com vista completa para a Tabuleiro. Aqui se tem uma noção de porque é tão famosa: a mais alta de MG e uma das mais altas do Brasil! Deslumbrante!
O acesso à parte baixa se faz por uma escadaria logo na entrada do parque. Pelo horário, não daria tempo, então deixamos para uma outra visita.
Chegamos ao km 0. A portaria tem banheiros, bebedouros e lá estava nos aguardando o Jimnyzinho. Sr Gil cuidou bem dele e deixou lá para nós! 💛
Com isso, completamos uma das mais famosas travessias do país: 36km, 18hs (9hs por dia) e um trajeto que merece ser apreciado por todo bom montanhista do mundo!
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Kommentare (18)
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Mäßig
Sem dúvidas uma das trilhas mais lindas desse Brasil. Trilha bem sinalizada e demarcada. Mas que exige bastante do trilheiro, devido sua extensão. A cada etapa você é recompensado com uma vista incrível. Eu simplesmente amei e recomendo muitíssimo.
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Olá Mao!
Essa travessia está em as tops do Brasil.
Quando eu fiz essa travessia o volume de água no rio não permitiu chegar no topo da Tabuleiro.
Vendo seu relato e suas fotos bateu saudades de lá.
Grande abraço.
Valeu Aacoelho! O local é de perder o fôlego! Abraços meu amigo!
Não entendi essa do formulário, não é só chegar em lapinha e fazer?
Bom dia Marcelo,
Sim, ir lá e fazer. Mas quando cheguei na Tabuleiro eles me questionaram "de boa" se tinha preenchido o formulário.
Deixei aí para os futuros montanhistas preencherem. Abraços!
Bom dia VAtrilhar.
Estou planejando a travessia com uns amigos e a ideia é fazer em 3 dias.
O que achei sobre a travessia em 3 dias, o pessoal usava o abrigo da Dona Ana, que pelo que consegui verificar está fechado.
Você conhece os abrigos disponíveis? Chico Niquinho, Chico Lages e Zé de Olinda?
Saberia me dizer qual é o mais perto para o primeiro dia (saída da Lapinha) e o mais distante para o segundo dia (fazer a parte alta da cachoeira)?
O mais perto é esse do Sr Celi, que o Lucas filho da D. Ana que estava no comando!
Sugiro dormir nele 1° dia e no dia seguinte partir para o do Zé Olinta. Deixa a mochilha lá (ainda de manhã) e vai de ataque para a parte alta. Retorna para dormir no Zé Olinta e no dia seguinte (3) parte para fazer a parte baixa e terminar.
Boa tarde, vou fazer a trilha com uma amiga em agosto agora, acha possível fazer se guiando pelos cadastros do wikiloc?
Bom dia!!! Sim, dá para fazer (nós fizemos assim). Só recomendo ver antes a questão da hospedagem e resgate do carro.
Isso ja ta pronto, o resgate vai ser com o Gil e o ponto de apoio vai ser no Chico Lage
Perfeito! Aproveitem esse trekking LINDO!
Parabéns pela marcação!
Obrigado!!
Fiz essa trilha e amei, recomendo a tds, mas é um longo trecho q vale a pena !
Bom dia!
Sabe me dizer quantos kms do início da trilha até o abrigo do Zé Olinda ?
Boa tarde, aproximadamente 20km.
Dá pra fazer sem agência?
Sim, fiz sem